Sunday, July 11, 2010

Motos que marcaram época

Motos que marcaram época


Não importa o estilo, o que vale é a riqueza dessas máquinas que não envelhecem

A motocicleta é, antes de um veículo versátil, um objeto de paixão entre muitos amantes da velocidade.Elas podem ser esportivas, custom ou off-roads, que sempre terão seu público fiel. E assim como no caso dos carros, moto não tem idade. Prova disso que alguns apaixonados de Ribeirão Preto fazem questão de andar com suas “velhinhas” que marcaram época.


Em geral, as motos antigas chegam às mãos dos colecionadores em bom estado. “É diferente de carro. Lógico que tem moto ruim, mas é mais comum acharmos motos bem preservadas para comprar, daí o preço ser um pouco mais elevado”, fala Antônio.

Tudo pela originalidade

Mas o vendedor Miguel Angelo Quaggio precisou reformar a Honda 550 Four que tanto queria comprar. “Achei a moto através de um amigo. Ela estava bem acabadinha. Precisei refazer a pintura e trocar peças que tinham sido adaptadas. Até hoje, em encontros, descubro que tem algum detalhe nela que ainda não é original, aí vou e corro atrás das peças certas, mesmo que precise mandar importar”, afirma.


Fernando Ricardo Plotze é tão apaixonado por motos antigas que tem cinco: uma Suzuki GT 550 1974 e outra do mesmo modelo 1975, uma Honda ST70 1972 (também chamada de “Setentinha”), uma Honda CB 500 Four 1975 e a bela CB 750 Four 1974, na cor vermelha. “É uma moto que chama muita atenção, tanto pela cor quanto pelo fato de ter marcado época.”


Para o presidente do Clube Faixa Branca, Eduardo Crosta, é importante ver o carinho que as pessoas têm com a história da motocicleta no Brasil. “Estamos incentivando as pessoas a entrarem para o clube, para que possamos conseguir placas pretas para essas motos, o que é quase como uma medalha de reconhecimento para o proprietário”, explica. A Honda 750 K 1974 de Crosta já desfila por aí com a sua placa preta. “Dá um charme todo especial.”

Fonte: Jornal A Cidade

Não importa o estilo, o que vale é a riqueza dessas máquinas que não envelhecem

A motocicleta é, antes de um veículo versátil, um objeto de paixão entre muitos amantes da velocidade.Elas podem ser esportivas, custom ou off-roads, que sempre terão seu público fiel. E assim como no caso dos carros, moto não tem idade. Prova disso que alguns apaixonados de Ribeirão Preto fazem questão de andar com suas “velhinhas” que marcaram época.


Em geral, as motos antigas chegam às mãos dos colecionadores em bom estado. “É diferente de carro. Lógico que tem moto ruim, mas é mais comum acharmos motos bem preservadas para comprar, daí o preço ser um pouco mais elevado”, fala Antônio.

Tudo pela originalidade

Mas o vendedor Miguel Angelo Quaggio precisou reformar a Honda 550 Four que tanto queria comprar. “Achei a moto através de um amigo. Ela estava bem acabadinha. Precisei refazer a pintura e trocar peças que tinham sido adaptadas. Até hoje, em encontros, descubro que tem algum detalhe nela que ainda não é original, aí vou e corro atrás das peças certas, mesmo que precise mandar importar”, afirma.


Fernando Ricardo Plotze é tão apaixonado por motos antigas que tem cinco: uma Suzuki GT 550 1974 e outra do mesmo modelo 1975, uma Honda ST70 1972 (também chamada de “Setentinha”), uma Honda CB 500 Four 1975 e a bela CB 750 Four 1974, na cor vermelha. “É uma moto que chama muita atenção, tanto pela cor quanto pelo fato de ter marcado época.”


Para o presidente do Clube Faixa Branca, Eduardo Crosta, é importante ver o carinho que as pessoas têm com a história da motocicleta no Brasil. “Estamos incentivando as pessoas a entrarem para o clube, para que possamos conseguir placas pretas para essas motos, o que é quase como uma medalha de reconhecimento para o proprietário”, explica. A Honda 750 K 1974 de Crosta já desfila por aí com a sua placa preta. “Dá um charme todo especial.”

Fonte: Jornal A Cidade

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